Sobre o Verbo Comer


Verbo comer – uma conjugação de sabores

Querid@ comensal, permita-me conduzí-lo por um passeio pelas palavras, um banquete de ideias, onde o Verbo Comer se desdobra em sabores e memórias. Nossa revista digital, idealizada pela jornalista Luciana Torreão, é um convite para explorar o universo gastronômico com os olhos, o estômago e a alma.

Mas por que “Verbo Comer“? Porque esse verbo, tão simples e universal, transcende a mera ação de levar comida à boca. Ele é um fio invisível que nos conecta, uma linha que borda histórias e experiências. É conjugado em todas as sociedades, em todas as culturas, e está entrelaçado na trama da humanidade.

Comer é mais do que nutrir o corpo; é nutrir a vida. É o aroma que nos abraça ao entrar na cozinha da avó, o sabor da primeira colherada de um prato especial, o calor do pão recém-saído do forno. Comer é um ato de amor próprio, de celebração, de partilha.

Nas páginas do Verbo Comer, não há espaço para tabus ou pretensões. Aqui, somos todos convidados a sentar à mesa, independentemente de nossas habilidades culinárias. Se você é um chef de mão cheia ou alguém que só sabe fritar um ovo, não importa. O importante é o prazer de estar aqui, de trocar receitas, de compartilhar segredos.

Visitamos restaurantes, não apenas para degustar pratos, mas para absorver a atmosfera, os murmúrios das conversas, os quadros nas paredes. Cada garfada é uma viagem, um bilhete para um destino sensorial. E quando viajamos, de fato, não são apenas as paisagens que nos marcam; são os sabores, os temperos, os aromas, os sorrisos locais.

Comemos para ter saúde, para nutrir a beleza que mora em nós, para saciar a gula que nos desperta nas tardes preguiçosas e noites ociosas. A comida está nos cinco sentidos, no estalar da casca de uma noz, no crepitar da carne na brasa, na fruta que cai da árvore, no aroma do café fresco ou no bouquet dos vinhos. É a protagonista dos encontros familiares, das festas, dos momentos que ficam guardados na memória.

O alimento se mistura ao cinema, música, arte, moda, turismo, gastronomia, nutrição, na fruição, na espiritualidade, na religião, no comportamento, na antropologia, na sociologia, na filosofia, no bem-estar e onde mais se quiser. O comer pode ser inclusivo e está nas restrições alimentares ou estilos de vida.

Comer é também um ato social, um elo que nos une. Ele pode ser conjugado sozinho, à luz de velas, ou acompanhado, entre risadas e taças de vinho. Comer é presente, passado e futuro. É o prato que nos aquece no inverno, a salada fresca no verão, o bolo de aniversário que fazemos todo ano ou o espumante que abrimos para celebrar.

E não podemos esquecer do beber, que dança de mãos dadas com o comer. O chá que nos acalma, o vinho que nos embriaga de poesia, a água que nos refresca. Comer está no pão quentinho com manteiga, no caviar sofisticado, no abraço apertado após um jantar bem-servido.

Equipe – Vale mencionar nossos colaboradores Daniel, Taciana, Nélia, Juliana e Marcelo, cúmplices de sabores e experiências. Eles nos conduzem por viagens culinárias, compartilham suas descobertas e nos inspiram a experimentar o novo. São as vozes que ecoam nas entrelinhas, os amigos que nos enviam pitacos e sorrisos mundo afora.

Por fim, permita que o Verbo Comer te transporte para lugares mágicos, te fazendo sorrir entre garfadas e brindes, e te lembrando que a vida é repleta de pequenos prazeres.

Verbalize, conjugue sem preconceitos!